sexta-feira, 29 de maio de 2009

Espectáculo Solidário com a APPACDM

A D’Artatuna – Tuna Académica Feminina da Escola Superior de Artes Aplicadas (ESART) do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) promove a 7 de Junho, no salão do Centro Artístico Albicastrense, em Castelo Branco, a partir das 21 horas, um espectáculo de solidariedade que tem por objectivo a angariação de fundos para a Associação de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Castelo Branco.O alinhamento da iniciativa integra um desfile de moda e a actuação de várias formações, entre elas a tuna organizadora, a Tuna Académica Feminina do IPCB e a Adufotuna – Tuna Académica Feminina da Escola Superior de Gestão de Idanha-a-Nova. O rancho folclórico da APPACDM também participa no espectáculo.
Em paralelo, haverá ainda a promoção do livro de poesia “Algo mais que simples palavras”, da autoria de Mónica Azevedo, presidente da D’Artatuna, cuja receita de venda, em parte, reverterá a favor da APPACDM.De acordo com a porta-voz da tuna organizadora, a ideia surgiu após alguns concertos realizados por elementos da tuna naquela instituição no âmbito de uma disciplina de curso. “Como vimos o maravilhoso trabalho realizado pela APPACDM, quisemos ajudar no que pudermos. Então resolvemos criar um espectáculo com várias vertentes”, esclarece Mónica Azevedo. “O nosso objectivo é alertar as pessoas para as dificuldades que se vivem actualmente, pois muitas vezes centramo-nos somente na nossa vida e nem nos damos conta destas instituições que formam pessoas portadoras de deficiências, para as quais um sorriso é mais importante do que o dinheiro ou os bens materiais”, acrescenta a jovem. “Mas para poderem viver bem, as instituições também precisam de apoios monetários. É por isso que resolvemos dar a cara por esta causa e mostrar que se começarmos a agir localmente mas pensando a nível global, talvez um dia o mundo se torne um pouco melhor”, esclarece. “Esperamos que as pessoas adiram a esta causa e venham passar um bom serão de domingo na nossa companhia”.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Duas centenas de jovens no Encontro de Tunas do Centro Artístico



Cerca de duas centenas de jovens participaram, ontem, dia 14 de Maio, no Encontro de Tunas promovido pelo Centro Artístico Albicastrense. A animar a noite estiveram as três tunas - Artintuna Copitusa, Estudantina Académica de Castelo Branco e Tusald – Real Tuna Académica da Escola Superior Dr. Lopes Dias - que, desde finais de Janeiro de 2009, têm vindo a ensaiar com uma regularidade quase diária no CAA.
Sentindo-se em casa, as tunas entusiasmaram um público fã que gosta de ver os seus colegas de escola a marcar o ritmo do coração com as músicas que são típicas destas formações. No salão do CAA ouviram-se, também, canções típicas da beira como a “Maria Faia”, a “Toada Beirã, a “Marcha de Castelo Branco” e “Saudades da Beira”, canção esta símbolo dos albicastrenses.
A tuna da Escola Superior de Saúde foi quem abriu as “hostilidades” da noite e aqueceu o público, na sua maioria estudantes do Instituto Politécnico de Castelo Branco. Sendo a única formação mista da cidade, a Tusald encheu o CAA com o seu espírito académico, alegria e musicalidade.
Seguiu-se a Artintuna Copitusa cujo reportório aposta sobretudo nas melodias e canções protagonizadas pelo génio da música popular portuguesa que foi Zeca Afonso. A tuna masculina da Escola Superior de Artes Aplicadas do IPCB acolhe alguns alunos dos cursos de música daquela escola e isso fez-se notar no rigor do compasso musical. A Artintuna Copitusa encheu de nostalgia os presentes e preparou-os novamente para a folia que foi protagonizada pela Estudantina Académica de Castelo Branco, também ela composta só por elementos masculinos. A noite ia avançando e o entusiasmo dos presentes ia em crescendo, com a Estudantina Académica a mostrar os seus dotes e os seus originais, nomeadamente “É por ti que eu canto” e “Amanhecer” que já são uns verdadeiros êxitos.
Para Presidente do CAA, António Camões, “esta foi mais uma noite mágica vivida na colectividade e um exemplo daquilo que esta direcção pretende para reanimar o Centro Artístico. Será com os jovens que o futuro do CAA se construirá e será com eles que a colectividade conseguirá sobreviver. Nesse sentido, é nossa intenção reforçar a parceria que temos com as tunas que desde Janeiro acolhemos com o objectivo de que o CAA volte a ser reconhecido como o local onde nascem e se desenvolvem novos movimentos artísticos”.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Bandas punk tocaram no Centro

Os The Hateful, banda punk luso-inglesa-japonesa tocaram, dia 2 de Maio, no CAA. O concerto teve ainda a participação das bandas albicastrenses Hepatite P e The Gang Band.
The Hateful é a nova banda de Vítor Torpedo (Tédio Boys, Parkinsons, Blood Safari, etc.) e Samuel Palitos (Censurados). Segundo os entendidos, os The Hateful começam onde os Clash deixaram e vão por aí fora a espalhar electricidade punk num ataque continuado desviante de todos os caminhos formais.

Exposição de maquetas


De 27 de Abril a 30 de Abril, o CAA recebeu uma exposição de maquetas sobre o património de Castelo Branco realizadas pelos alunos das Escolas Básicas da Mina e da Sr.ª da Piedade. Os trabalhos expostos foram realizados no âmbito da Prova de Aptidão Profissional (PAP) da Telma Vilela, aluna da ETEPA- Escola Tecnológica e Profissional Albicastrense.

III Matiné Dançante, mais uma vez valeu a pena

No CAA, as últimas quartas-feiras de cada mês são já uma referência para os amantes do pé de dança. As Matiné Dançantes, organizadas pela Junta de Freguesia de Castelo Branco, chamam cada vez mais gente. A partir das 16h00, começam a chegar aos poucos e, ao fim da tarde, o salão do CAA fica compostinho.
No dia 29 de Abril, o “cometa negro” Eugénio Branco foi o músico de serviço. Não faltaram as valsas, tangos, rumbas, salsas, boleros e marchas, entre outras músicas. Quem participou na III Matiné Dançante diz que valeu a pena.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

CAA celebrou Abril

Foi sobretudo uma celebração de amigos. Cantou-se Zeca Afonso e Zé Mário Branco. Eles, o Grupium, composto pelo Zé Pires, Luís Costa, Carlos Costa e Helder Rodrigues, disseram as palavras e passaram as imagens. O Miguel Carvalhinho, com a sua viola de 10 cordas, e a Irene Ferreira, com a sua voz doce, encantaram. Foram, afinal, 24 razões para a desabedecer. É caso para dizer: para a próxima venham mais cinco...e tragam um amigo, também.