Cerca de cinco dezenas de entusiastas pelas questões do património participaram, no passado dia 14 de Junho, no passeio cultural à Judiaria de Castelo Branco, na Zona Histórica da cidade. A iniciativa foi organizada pela Delegação Distrital da Ordem dos Arquitectos, em colaboração com o Centro Artístico Albicastrense.
Entre os presentes esteve o Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco. Joaquim Morão aproveitou a iniciativa para explicar a profunda remodelação que a autarquia está a operar na Zona Histórica, nomeadamente, com novos pavimentos nas ruas, estacionamentos subterrâneos, enterramento dos fios de electricidades e recuperação de imóveis, mas também o seu empenhamento para que o património ligado à Judiaria de Castelo Branco tenha a valorização merecida.
O passeio foi guiado e comentado pelo Arquitecto José da Conceição Afonso, que, ultimamente, tem dedicado grande parte do seu tempo à investigação sobre a presença dos judeus em Castelo Branco e na Beira Interior. O investigador realçou a importância dos novos dados sobre a Judiaria de Castelo Branco, nomeadamente, a descoberta dos limites, zona de expansão e porta da Judiaria de Castelo Branco, para o incremento do turismo na cidade. José da Conceição Afonso fez ainda questão de referir que na comunidade judaica albicastrense nasceram os ilustres médicos João Rodrigues ou Amato Lusitano e Filipe Rodrigues Elias Luna de Motalto, assim como Afonso de Paiva que, a convite de D. João II, foi o explorador que recolheu para o Reino informações sobre o Oriente e sobre as rotas comerciais.
O passeio cultural teve início junto à estátua de Amato Lusitano, na Praça do Município, tendo seguido depois para a Zona Histórica, onde, já na Rua de St. Maria, os participantes tiveram a oportunidade de observar um imóvel representativo da arquitectura organicista ligada à comunidade judaica assim como diversos portados onde são visíveis elementos que ligam as casas à permanência dos judeus em Castelo Branco. Mas, como José da Conceição Afonso fez questão de mostrar, a presença dessa comunidade é substancialmente visível a Norte da Rua D’Ega, tendo por isso os participantes no passeio a oportunidade de percorrer a Judiaria de Castelo Branco desde a Porta da Vila, junto ao Largo de S. João, até à Porta de Santiago, junto ao Miradouro, visitando demoradamente as ruas do Caquelé, Misericórdia, Muro, entre outras.
Entre os presentes esteve o Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco. Joaquim Morão aproveitou a iniciativa para explicar a profunda remodelação que a autarquia está a operar na Zona Histórica, nomeadamente, com novos pavimentos nas ruas, estacionamentos subterrâneos, enterramento dos fios de electricidades e recuperação de imóveis, mas também o seu empenhamento para que o património ligado à Judiaria de Castelo Branco tenha a valorização merecida.
O passeio foi guiado e comentado pelo Arquitecto José da Conceição Afonso, que, ultimamente, tem dedicado grande parte do seu tempo à investigação sobre a presença dos judeus em Castelo Branco e na Beira Interior. O investigador realçou a importância dos novos dados sobre a Judiaria de Castelo Branco, nomeadamente, a descoberta dos limites, zona de expansão e porta da Judiaria de Castelo Branco, para o incremento do turismo na cidade. José da Conceição Afonso fez ainda questão de referir que na comunidade judaica albicastrense nasceram os ilustres médicos João Rodrigues ou Amato Lusitano e Filipe Rodrigues Elias Luna de Motalto, assim como Afonso de Paiva que, a convite de D. João II, foi o explorador que recolheu para o Reino informações sobre o Oriente e sobre as rotas comerciais.
O passeio cultural teve início junto à estátua de Amato Lusitano, na Praça do Município, tendo seguido depois para a Zona Histórica, onde, já na Rua de St. Maria, os participantes tiveram a oportunidade de observar um imóvel representativo da arquitectura organicista ligada à comunidade judaica assim como diversos portados onde são visíveis elementos que ligam as casas à permanência dos judeus em Castelo Branco. Mas, como José da Conceição Afonso fez questão de mostrar, a presença dessa comunidade é substancialmente visível a Norte da Rua D’Ega, tendo por isso os participantes no passeio a oportunidade de percorrer a Judiaria de Castelo Branco desde a Porta da Vila, junto ao Largo de S. João, até à Porta de Santiago, junto ao Miradouro, visitando demoradamente as ruas do Caquelé, Misericórdia, Muro, entre outras.
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