A Alma Azul vai animar o Centro Artístico Albicastrense nos dias 21, 22 e 23 de Dezembro, das 16 às 20 horas com várias actividades.
A primeira, no dia 21, terá como protagonistas as crianças e as FADAS de Antero de Quental e Fernando Pessoa.
No dia 22, o tema será Crenças, Superstições e Tradições da Beira, a partir de Jaime Lopes Dias. Será o início das actividades dedicadas aos 120 anos do nascimento de Jaime Lopes Dias que a Alma Azul promoverá durante o ano de 2010. Rezas, mezinhas, e tradições relevantes da Beira Baixa estarão em cima da mesa, às 18 horas.
No dia 23, será a vez do Natal de Miguel Torga e dos Três Reis Magos de Sophia de Mello Breyner. Haverá ainda canções de Natal para aquecer a Alma de quem nos visitar. Pôr todos a cantar o menino jesus vai ser um desafio que vamos lançar a todos os homens e mulheres de boa vontade que nosvisitarem às 18 horas.
Durante os três dias decorrerá uma Mostra de Livros Alma Azul sob o lema "Mil Razões Para Oferecer Um Livro no Natal", alguns a preços simbólicos, para provar que a escolha de um presente é uma acção que não necessita de notas de euros, mas essencialmente tempo para oferecer aos outros.
A primeira, no dia 21, terá como protagonistas as crianças e as FADAS de Antero de Quental e Fernando Pessoa.
No dia 22, o tema será Crenças, Superstições e Tradições da Beira, a partir de Jaime Lopes Dias. Será o início das actividades dedicadas aos 120 anos do nascimento de Jaime Lopes Dias que a Alma Azul promoverá durante o ano de 2010. Rezas, mezinhas, e tradições relevantes da Beira Baixa estarão em cima da mesa, às 18 horas.
No dia 23, será a vez do Natal de Miguel Torga e dos Três Reis Magos de Sophia de Mello Breyner. Haverá ainda canções de Natal para aquecer a Alma de quem nos visitar. Pôr todos a cantar o menino jesus vai ser um desafio que vamos lançar a todos os homens e mulheres de boa vontade que nosvisitarem às 18 horas.
Durante os três dias decorrerá uma Mostra de Livros Alma Azul sob o lema "Mil Razões Para Oferecer Um Livro no Natal", alguns a preços simbólicos, para provar que a escolha de um presente é uma acção que não necessita de notas de euros, mas essencialmente tempo para oferecer aos outros.
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