I - NOTA INTRODUTÓRIA
O ano de 2009 no Centro Artístico Albicastrense (CAA) ficou marcado, em termos socioeconómicos e financeiros, pelo cenário de crise que se vive a nível nacional. De referir também que, para além do panorama socioeconómico do país não ser de todo positivo, a situação que esta direcção assumiu no início de 2009 era de alguma gravidade – as contas de 2007 e 2008 não foram aprovadas, não tendo os anteriores corpos gerentes apresentado qualquer relatório e contas referente ao ano de 2008.
Quando a actual direcção do CAA tomou posse (não tendo havido por parte do órgão directivo cessante a passagem de testemunho) o saldo bancário era de apenas alguns euros e as dívidas ascendiam a um milhar de euros.
Acresce a isto o facto de haver um processo judicial a decorrer contra um membro da direcção cessante, Sr. Paulo Fernandes, por alegada apropriação indevida de verbas do CAA, sem que para tal o presidente da direcção da altura tivesse autorização para o efeito, dado não haver qualquer documento na colectividade que lhe desse essa faculdade. Também de acordo com a Comissão Ad hoc, entretanto constituída em Outubro de 2008, para apurar os valores em falta (cerca de 1300 euros por alegada apropriação indevida de verbas por parte do Sr. Luís Bispo, na altura Presidente do Conselho Fiscal) e colocar alguma ordem nas contas da colectividade, ficou a direcção eleita em 2009 de resolver o assunto.
Podemos afirmar pois que quando esta direcção tomou posse a imagem interna e externa do CAA não era a mais consentânea com os pergaminhos de uma colectividade que acabava de comemorar os 100 anos de existência.
Assim, a nova direcção do CAA tentou desde logo inverter a situação de “afundamento” a que a colectividade vinha a prosseguir e as grandes apostas para estancar a “hemorragia” foi dar transparência e clareza às contas (afixadas nos prazos legais conforme os estatutos) e voltar a actuação dos órgãos directivos para a essência da colectividade definida no Artº 2º - A sociedade tem por fins a realizar segundo as suas circunstâncias económicas:
1º - A instrução dos seus associados por meio de aulas nocturnas, sessões literárias, conferências, ginásios, música, etc…;
2º - O desenvolvimento, progresso e aperfeiçoamento possíveis das artes e indústrias da localidade;
3º - O recreio dos sócios por meio de jogos permitidos, reuniões de familiares e outras diversões de uso em associações recreativas.
Aos poucos fomos dando visibilidade ao CAA, cumprindo as suas tradições mas, ao mesmo tempo, criando dinâmicas para o futuro. A nossa estratégia, que julgamos ser a mais correcta para os próximos anos, é a de criar parcerias com outras entidades/organizações/pessoas – nós temos instalações, infra-estruturas; os outros podem oferecer-nos actividades/eventos, não perdendo nunca a noção que os sócios são um bem que devemos estimar e que é com eles que a colectividade pode garantir mais 100 anos de existência.
Assim, tendo presente os objectivos que presidiram à fundação do CAA em 1908 e que para nós fazem todo o sentido manterem-se, a actual direcção elaborou logo em Janeiro um Plano de Actividades, dividido em 10 itens, através do qual procurámos desenvolver o nosso trabalho com seriedade, dedicação e transparência.
II – ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
1 ) Novas Tecnologias da Informação e Comunicação:
Considerando que as Tecnologias de Informação e Comunicação são, hoje, uma preciosa ferramenta para a afirmação das organizações, a direcção do CAA procedeu à construção da Página Web do CAA (www.centroaa.pt) onde consta toda a informação sobre a colectividade, permitindo, assim, a sua abertura não só aos sócios como a todo o mundo. Também desde o início de 2009, a direcção do CAA criou e alimentou o blog: http://centroartisticoalbicastrense.blogspot.com/ onde foi colocando/informando as actividades desenvolvidas ao longo do ano.
Dado o reduzido desafogo financeiro da sociedade não foi possível contratar com as operadoras de telecomunicações o acesso à internet de Banda Larga, tal como tínhamos previsto.
2 ) Conferências ao Centro:
O ciclo de “Conferências ao Centro” teve logo início em Fevereiro com a conferência “Que estratégias para o património da Beira Interior”, proferida pela Arq. José Afonso. Seguiram-se-lhe as conferências “Mistério Pascal, historicidade e simbolismo”, realizada pelo historiador Florentino Beirão, e “Miguel Torga – A Vida e uma vida na Poesia”, proferida pela Prof. Maria de Lurdes Barata (Milola).
3 ) Dança:
Nesta área, a direcção do CAA, para além do protocolo que estabeleceu com a Junta de Freguesia de Castelo Branco para a concretização de 7 Matinés Dançantes, ao longo do primeiro semestre de 2009, e que trouxe à colectividade centenas de pessoas, contactou diversas organizações, nomeadamente os “Alunos de Apolo”, no sentido de proporcionar aos sócios aulas de danças de salão. Os contactos foram frutíferos e, no final de 2009, assinámos com a PED-Populum Escola de Dança um protocolo que permite aos sócios do CAA usufruírem dessa actividade.
4 ) Sessões literárias:
As actividades nesta área resumiram-se a uma parceria com a editora Alma Azul que, em finais de Dezembro de 2009 e durante três dias, proporcionou alguma animação cultural.
5 ) Teatro:
O Grupo de Teatro Pais & Companhia com quem estabelecemos um protocolo em Fevereiro tem vindo a ensaiar no CAA, o que que tem proporcionado criar novos públicos na colectividade.
6 ) Música:
Foi nesta área que tivemos mais iniciativas e participação dos sócios.
Ao longo do ano tivemos, nas instalações do CAA, ensaios das tunas Estudantina Académica, Tusald e Artituna Copitusa. Dessa parceria resultaram o I e II Encontros de Tunas do CAA. Também fruto da relação com essas organizações, nomeadamente com a Estudantina Académica, recebemos nas nossas instalações o 6º Encontro Nacional de Tunos e o Festival Internacional de Tunas (FITCUB’09).
Embora as condições do salão do CAA não sejam as ideais, tivemos ao longo do ano vários concertos de música dos quais destacamos, pela qualidade do espectáculo, participação do público e enquadramento na nossa política de desenvolvimento da colectividade, o Concerto de Lançamento do CD “Ninho” do músico Miguel Carvalhinho.
A música rock também esteve presente ao longo do ano com os concertos das bandas “Bunnyranch” e “The Rippers”, em Janeiro, e “The Hateful”, “Hepatite P” e “The Bang Band”, em Maio. No entanto, passou a ser entendimento desta direcção que este género de espectáculos só voltarão a realizar-se em condições muito especiais dado os transtornos que causam, devido a não existirem condições adequadas para a sua realização no CAA.
Numa parceria com a Quercus, realizou-se no CAA o Festival de Música pelo CERAS, uma iniciativa de solidariedade que trouxe à colectividade uma franja de público que consideramos muito interessante para o desenvolvimento futuro da sociedade.
Na comemoração do 25 de Abril tivemos a participação do grupo de amigos Grupium que nos brindou com as canções de Abril e com um espectáculo cénico que envolveu várias dezenas de pessoas.
Concretizou-se, igualmente, a Noite de Fados. A iniciativa resultou de uma parceria com a Cruz Vermelha Portuguesa, tendo o salão do CAA registado uma afluência de cerca de uma centena de pessoas.
7 ) Levantamento documental da história do CAA
A falta de recursos, sobretudo humanos, foi a razão para não se ter procedido a actividades nesta área.
8 ) Formação:
Embora tenhamos ambicionado fazer mais nesta área apenas conseguimos por em prática e, em parceria com um grupo de alunos da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco, um Ateliê de Arte Ciência.
9 ) Recreio dos sócios:
Englobámos neste item as tradicionais iniciativas do CAA: Festa de Aniversário, Baile e Concurso de Carnaval, Torneio de Sueca, Baile da Pinhata, Baile de S. João, Convívio de Pesca e Festa de Passagem de Ano.
Para além da realização destas actividades com tradição no CAA (todas elas com relativo sucesso), organizámos ainda um Passeio Pedestre à Sr.ª da Saúde, no Padrão, uma exposição de maquetas sobre o património de Castelo Branco, um Passeio Cultural “Visita à Judiaria de Castelo Branco” organizado em parceria com a Delegação Distrital da Ordem dos Arquitectos e um Grande Prémio de Atletismo.
Esta última iniciativa, concretizada em parceria com a Associação de Atletismo de Castelo Branco e ex-atletas do CAA naquela modalidade, foi um sucesso.
10 ) Organização administrativa:
Constituindo as questões de organização, nomeadamente as administrativas, um vector de extrema importância para a transparência e desenvolvimento da colectividade, os órgãos directivos do CAA, eleitos para o ano de 2009, definiram como prioridade para o seu mandato entregar as contas da sociedade a um técnico especializado nessa área o que aconteceu desde a primeira hora dado o tesoureiro ser Técnico Oficial de Contas (TOC). Tal facto, permitiu, também, que todos os sócios do CAA tivessem conhecimento, em tempo útil e com o rigor, conforme estabelecem os estatutos, às contas mensais da sociedade, cuja afixação em espaço público foi feita cumprindo os prazos definidos estatutariamente.
Calhou a esta direcção resolver os problemas pendentes, nomeadamente a acção judicial contra o sócio Sr. Paulo Fernandes, por alegadas apropriações indevidas de verbas do CAA por farte de membros dos órgãos directivos de 2008. Assim, desde a primeira hora que o Presidente da actual direcção e o Presidente da Assembleia Geral tentaram encontrar uma solução para os problemas em causa.
Sabendo que a justiça em Portugal é lenta e que tal facto causa não só enormes transtornos a quem está envolvido nos processos, como elevadas despesas com as custas judiciais, advogados e outras, e não havendo a certeza absoluta de que a colectividade viria a ter razão no processo em causa, a direcção e o Presidente da AG do CAA tudo fizeram para que extra Tribunal tanto o Sr. Paulo Fernandes como o Sr. Luís Bispo assumissem e liquidassem as respectivas dívidas resultantes da alegada apropriação indevida de valores do CAA. Tal aconteceu tendo o Sr., Paulo Fernandes e o Sr. Luís Bispo assumido perante os Presidentes da Direcção e da AG do CAA deverem, respectivamente, 300 e 1.000 euros. No entanto e embora tenham feito essa assumpção, a verdade é que não foi possível, até ao momento, recuperar esses valores.
Tendo-se verificado que a sócia e colaboradora do CAA, há onze anos, Gracinda Cristóvão, não tinha a sua situação regularizada perante a Segurança Social, foi entendimento desta direcção tomar essa medida. Assim, não só a situação da funcionária está regularizada como o mesmo acontece com a colectividade.
Ao abrigo do Programa Ocupacional do Centro de Emprego, e sem praticamente custos para a colectividade (apenas seguro e subsídio de alimentação) criámos um posto de trabalho administrativo que nos permitiu, entre outras tarefas, inventariar património do CAA, dotar a sociedade de um arquivo credível; ter a colectividade aberta durante o dia para fazer face às solicitações decorrentes dos protocolos efectuados; o bar aberto durante algumas horas durante o dia.
O aumento da credibilidade, visibilidade e imagem positiva do CAA teve, no entanto, também, consequências negativas – por duas vezes, ao longo do ano de 2009, o CAA foi assaltado. A primeira vez ocorreu no dia 10 de Maio. Tendo-se chamado a PSP verificou-se que o(s) larápio(s) arrombaram a porta do salão que dá para a Rua do Poço das Covas, cortaram a corrente que fechava a porta do bar, roubaram o dinheiro que estava em caixa (cerca de 400 euros) e dinheiro que um grupo de sócios guardava para jogar no euromilhões (cerca de 100 euros). Foi feita a queixa estando o crime em investigação.
Já recentemente, o processo usado para o assalto foi o mesmo com o (s) assalte (s) a terem menos sucesso na sua iniciativa. Para além da corrente cortada, os prejuízos estendem-se aos 30 euros que estavam em caixa (que ficou danificada) e à máquina de venda de tabaco, propriedade de uma pessoa alheia à sociedade. Foi feita a queixa estando o crime em investigação.
Em face destes acontecimentos a direcção decidiu investir na colocação de grades e de uma porta gradeada ao nível do 1º andar e, ao mesmo tempo, abdicar dos serviços externos de venda de tabaco, dado considerarmos aquele serviço desvantajoso para o CAA.
No conjunto de actividades desenvolvidas ao longo do ano, procurou-se abrir o CAA à comunidade, nomeadamente à juventude, num entendimento que só assim se podem angariar novos sócios. E tal tem vindo a acontecer. As parcerias entretanto estabelecidas com o Grupo de Teatro Pais & Companhia, Tunas Académicas e Ped - Populum Escola de Danças assim o veio demonstrar, com os membros daqueles grupos a fazerem-se sócios, permitindo-nos assim dar mais um passo em direcção a um novo futuro.
Face ao elevado valor do seguro das instalações que estava em nome da Mafre, decidiu-se, pelo mesmo valor segurado, efectuar o seguro na Tranquilidade e, ao mesmo tempo, fazer um seguro de acidentes de trabalho à colaboradora Gracinda Cristóvão. No total os dois seguros ficam pelo valor do que existia com a Mafre.
Ao longo do ano de 2009, fomos ainda solicitados por diversas organizações (Companhia de Seguros Tranquilidade, DXL Models, e outras) para a realização de vários eventos no salão do CAA, os quais foram devidamente ponderados e autorizados ou não consoante se enquadravam ou não nos objectivos do CAA.
III - ACTIVIDADADES MÊS A MÊS
Revitalizar o Centro Artístico Albicastrense (CAA), tendo sempre presente os objectivos estatutários da colectividade, e estabilizar as suas contas foram sempre dois eixos que nortearam a actuação da direcção ao longo do ano.
Do plano de actividades elaborado para o ano de 2009 não foi possível concretizar todas as propostas mas a dinâmica imposta ao longo do ano permitiu concretizar outras que não foram previstas.
JANEIRO
19-1-2009 – Tomada de Posse dos novos corpos Gerentes do CAA;
31-1-2009 – Concerto com as bandas “Bunnyranch” e “The Rippers”;
FEVEREIRO
9-2-2009 – Conferência ao Centro “Que estratégias para o património da Beira Interior”, proferida pelo Arq. José Afonso;
9-2-2009 – Reunião promovida pela companhia de seguros Tranquilidade para os seus mediadores;
· Assinatura do protocolo entre o CAA e a Junta de Freguesia de Castelo Branco. O documento estabeleceu as regras do apoio financeiro anual e a realização de 7 Matinés Dançantes até finais de Julho a realizar nas últimas 4ªs feiras de cada mês;
22-2-2009 – Concurso de Máscaras de Carnaval;
23-2-2009 – Comemoração dos 101 anos do CAA. Entrega dos Diplomas de 25 e 50 anos de Associados, Bolo de Aniversário/Porto de Honra. Actuação do grupo de cantares “Modas de Ródão. Baile animado pelo acordeonista Adelino Miguel;
23-2-2009 – Assinatura do protocolo entre o CAA e o Grupo de Teatro Pais & Filhos;
25-2-2009 – Matiné Dançante com o duo musical Gil & André;
MARÇO
3 a 20-3-2009 –Torneio de Sueca;
7-3-2009 – Casting de Moda realizado em parceria com a agencia DXL Models;
14-3-2009 – Baile da Pinhata animado pelo acordeonista Carlos Agostinho;
23-3-2009 – Conferência ao Centro “ Mistério Pascal, historicidade e simbolismo” realizada pelo historiador Florentino Beirão;
25-3-2009 –Matiné Dançante com a animação a cargo do Duo “Folha Solta”.
3-3-2009 – Conferência ao Centro “Miguel Torga – A Vida e uma vida na Poesia”, proferida pela Prof. Maria de Lurdes Barata (Milola);
ABRIL
21-4-2009 – Conferência “Crise Financeira” proferida pelo líder do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã. Esta iniciativa foi organizada pelo Bloco de Esquerda;
24-4-2009 – Comemoração do 25 de Abril “ 25 Razões para celebrar a desobediência de Abril”, pelo Grupium;
26-4-2009 – Organização do passeio pedestre à Nossa Senhora da Saúde com almoço;
29-4-2009 – Matiné Dançante com a presença do músico Eugénio Branco.
27 a 30-4-2009 – Exposição de Maquetas sobre o património de Castelo Branco, realizadas pelos alunos das Escolas Básicas da Mina e da Sr.ª da Piedade. Os trabalhos expostos foram realizados no âmbito da Prova de Aptidão Profissional (PAP) da Telma Vilela, aluna da ETEPA- Escola Tecnológica e Profissional Albicastrense.
MAIO
2-5-2009 – Concerto de Rock The Hateful; Hepatite P e The Bang Band.
14-5-2009 – Iº Encontro de Tunas - Estudantina Académica de Castelo Branco”, ”Artintuna Copitusa” e “Tusald”;
27-5-2009 –Matiné Dançante com animação a cargo de Manuel Emídio.
JUNHO
14-6-2009 – Passeio Cultural “Visita à Judiaria de Castelo Branco” organizado em parceria com a Delegação Distrital da Ordem dos Arquitectos;
24-6-2009 – Matiné Dançante com músico Rui Alves;
24-6-2009 – Baile de São João com sardinhada e fogueira.
JULHO
AGOSTO
30-8-2009 – Convívio de Pesca na Barragem de St. Águeda.
OUTUBRO
16 e 17-10-2009 – 6º Encontro Nacional de Tunos (ENT), organização da Estudantina Académica de Castelo Branco e apoio do CAA;
22-10-2009 – IIº Encontro de Tunas do CAA com Estudantina Académica de Castelo Branco”, ”Artintuna Copitusa” , Arrebitatuna e “Tusald”
NOVEMBRO
13-11-2009 – FITUCB’09 - Festival Internacional de Tunas Universitárias da Cidade de Castelo Branco com a noite das serenatas no CAA;
20-11-2009 – Noites de Fados em parceria com a Cruz Vermelha de Castelo Branco;
21 e 28-11-2009 – Aulas grátis de Danças de Salão pela PED-Populum Escola de Dança;
DEZEMBRO
8-12-2009 – Ateliê de Arte Ciência pelos alunos do terceiro ano de Animação Cultural da Escola Superior de Castelo Branco;
11 e 12-12-2009 – Festival de Música pelo CERAS. Parceria com a Quercus;
13-12-2009 – Grande Prémio de Atletismo;
20-12-2009 – Concerto de lançamento do CD do projecto “Ninho”.
21,22 e 23-12-2009 – Parceria com a Alma Azul. Exposição de livros e animação;
31-12-2009 – Festa de Passagem de Ano. Comida e Baile.
VI – CONTAS DE 2009
V - CONCLUSÃO
Embora a herança recebida e as circunstâncias económico-sociais do ano de 2009 não tenham sido as melhores, esta direcção conseguiu, através da sua dinâmica uma actuação que consideramos muito positiva, a saber:
- Cumpriu-se globalmente o Plano de Actividades para 2009 e os objectivos do CAA;
- Estabilizou-se o número de sócios e iniciou-se um processo de aumento do seu número;
- Conseguiu-se um saldo positivo de quase 1700 euros, mesmo realizando várias dezenas de iniciativas;
- Regularizou-se a situação da funcionária perante a Segurança Social;
- Reforçou-se a segurança das instalações do CAA;
- Criaram-se condições para que o CAA consolide a sua imagem de instituição de referência na sociedade albicastrense.
Castelo Branco, 10 de Janeiro de 2010
A Direcção do CAA
Sem comentários:
Enviar um comentário