terça-feira, 24 de março de 2009
Rito e Adolfo vencem Torneio de Sueca
A equipa formada pelos sócios João Rito e José Adolfo foi a grande vencedora do Torneio de Sueca do Centro Artístico Albicastrense, iniciado no dia 3 de Março de 2009.
A cerimónia de entrega dos prémios decorreu no dia 20, sexta-feira, na sede da colectividade, tendo os membros das equipas participantes confraternizado com um jantar “de se lhe tirar o chapéu”.
Em agenda estão já programados novos torneios de cartas e a Grande Prova de Pesca, a realizar no último fim-de-semana de Agosto, uma tradição do Centro Artístico Albicastrense.
A cerimónia de entrega dos prémios decorreu no dia 20, sexta-feira, na sede da colectividade, tendo os membros das equipas participantes confraternizado com um jantar “de se lhe tirar o chapéu”.
Em agenda estão já programados novos torneios de cartas e a Grande Prova de Pesca, a realizar no último fim-de-semana de Agosto, uma tradição do Centro Artístico Albicastrense.
Festa, pois foi
Foi uma festa. O Centro Artístico Albicastrense voltou a marcar a tradição, a impor o ritmo na cidade de Castelo Branco. O Baile da Pinhata de 2009 foi concorrido e a sala dos manjares gastronómicos esteve sempre com clientela.
O acordeonista Carlos Agostinho não deixou os créditos por mãos alheias e animou os muitos pares que se formaram para um pezinho de dança. Este ano, o Baile da Pinhata foi inaugurado pelo presidente do CAA, António Camões, e pela artista mais famosa da colectividade Gracinda Cristóvão, que tudo fizeram para ganhar o prémio de melhores dançarinos. Pena foi que quando mostraram os seus dotes o júri tinha-se ausentado para decidir sobre outras provas, a dos pastéis de bacalhau, ovos verdes e outras iguarias. Inigualável estava o Bacalhau Assado. A Dobrada não querendo ficar como parente pobre de mais este convívio esgotou-se, tal era a demanda.
Os sócios, de maneira geral, gostaram.
O acordeonista Carlos Agostinho não deixou os créditos por mãos alheias e animou os muitos pares que se formaram para um pezinho de dança. Este ano, o Baile da Pinhata foi inaugurado pelo presidente do CAA, António Camões, e pela artista mais famosa da colectividade Gracinda Cristóvão, que tudo fizeram para ganhar o prémio de melhores dançarinos. Pena foi que quando mostraram os seus dotes o júri tinha-se ausentado para decidir sobre outras provas, a dos pastéis de bacalhau, ovos verdes e outras iguarias. Inigualável estava o Bacalhau Assado. A Dobrada não querendo ficar como parente pobre de mais este convívio esgotou-se, tal era a demanda.
Os sócios, de maneira geral, gostaram.
terça-feira, 17 de março de 2009
Duo “Folha Solta” anima 2ª Matiné Dançante
É já na próxima quarta-feira, dia 25 de Março, que se realiza a 2ª Matiné Dançante, no Centro Artístico Albicastrense (CAA). Organizada pela Junta de Freguesia de Castelo Branco e com o apoio do CAA, a 2ª Matiné Dançante será animada pelo duo albicastrense “Folha Solta”, a partir das 16h00.
A entrada é livre.
A entrada é livre.
segunda-feira, 16 de março de 2009
Florentino Beirão fala do Mistério da Páscoa
O Centro Artístico Albicastrense (CAA) organiza, já na próxima segunda-feira, dia 23 de Março, a IIª Conferência ao Centro, sendo esta dedicada ao “Mistério Pascal, historicidade e simbolismo”. O conferencista é o ex-sacerdote e historiador Florentino Beirão.
Para o presidente do CAA, António Camões, “esta conferência sobre o Mistério da Páscoa vem dar alguma “luz” sobre um assunto que é central na vida dos cristãos, que esteve na origem da separação do judaísmo e que é ainda muito pouco abordado e debatido na sociedade. Por isso e porque estamos no período da Quaresma e o CAA já realizou o único baile (o da Pinhata) que era “permitido” neste tempo que antecede a Páscoa, esta reflexão é uma boa oportunidade para os sócios e população em geral ficarem a conhecer os dados históricos e a simbologia que está associada ao tema”
Resumo da Conferência:
O Mistério Pascal, carregado de História e Simbolismo, fruto das múltiplas vertentes com que pode ser visto e analisado, torna-se hoje um objecto de estudo desafiador. Para o historiador, para o teólogo, o antropólogo, o musicólogo, o sociólogo - estudioso da religiosidade popular - e tantas outros aspectos que se poderiam enumerar, no campo das ciências Sociais e Humanas.
Escolhendo o olhar do historiador, com o qual mais nos identificamos nesta breve reflexão, iremos tentar abordar a História que subjaz ao Mistério Pascal.
Iniciaremos com uma abordagem ao Povo de Israel, apanhado numa situação de emigração em terras do Egipto, a sua vocação de Povo, pertença de um Deus monoteísta, a sua liderança por Moisés, “a caminho da terra onde corre o leite e o mel”.
A consciência deste Povo libertado, começa assim a ser celebrada na Festa da Páscoa - Passagem, centro da sua religiosidade.
Com a morte de Cristo, judeu entre os judeus, enquanto decorria esta festa móvel anual, o cristianismo, filho do judaísmo, irá também manter esta festa, dando-lhe embora um outro significado.
Partindo da fé na Ressurreição do fundador e difundindo-se o cristianismo, em primeiro lugar, entre os judeus, os cristãos vão manter esta data, mas enriquecendo-a com outros simbolismos.
Cristo, ressuscitado, fruto da aceitação de Deus do seu martírio na cruz, torna-se agora o libertador de toda a humanidade pecadora. Um novo Moisés que salva não só os judeus da opressão política e social do Egipto, mas agora, com Cristo, todos os homens.
Na criação desta visão católica teve papel primordial Paulo, apóstolo entre os gentios.
Mas este gesto salvífico, para demarcar diferença ente as duas religiões, começou a ser celebrado ao Domingo, primeiro dia da semana, ligado à Ressurreição e à nova criação em Cristo, e não ao Sábado, dia do repouso de Deus, após o trabalho da criação do mundo, como os judeus.
Aqui chegados, entraremos na análise do Domingo de Páscoa e nos tempo quaresmal que o antecede. Tentaremos abordar toda esta quadra com o olhar da igreja oficial, presidida pelo clero e com as práticas das religiosidade popular, assumidas pelo povo: encomendação das Almas, Procissão dos Passos ou Ladainhas.
Finalmente, abordaremos o tempo pós pascal, em que o povo, através da sua religiosidade, dá largas à sua alegria, inserida numa quadra Primaveril, em festas e romarias aos santos da sua devoção, até ao Pentecostes.
Como se verifica, o Mistério Pascal encontra-se inserido nas festas ligadas à terra - mãe e seus ciclos produtivos (sementeira e colheita) pelo que, só neste contexto agrário, se pode melhor compreender.
Dados curriculares do conferencista
Florentino Beirão nasceu em Alcains, em 1944.
Após concluir o Curso de Teologia, no Seminário Maior de Portalegre, licenciou-se em História, na Faculdade de Letras de Lisboa.
Na Escola Superior de Educação de Castelo Branco, concluiu o Curso de Estudos Superiores Especializados, em Inspecção Pedagógica.
Tem integrado a Bolsa de Formadores do Instituto do Emprego e Formação Profissional de Castelo Branco e da Associação de Escolas dos concelhos de Castelo Branco e Vila Velha de Ródão.
Participou em vários Concelhos Directivos nas escolas onde tem leccionado.
Na imprensa regional tem colaborado com os jornais “Ecos de Ponte de Sor”, “Gazeta do Interior”, “Reconquista” e com a “Rádio Clube de Monsanto.
Actualmente, como professor de História, exerce a docência na Escola Secundária de Alcains, Agrupamento de Escola, José Sanches.
Para o presidente do CAA, António Camões, “esta conferência sobre o Mistério da Páscoa vem dar alguma “luz” sobre um assunto que é central na vida dos cristãos, que esteve na origem da separação do judaísmo e que é ainda muito pouco abordado e debatido na sociedade. Por isso e porque estamos no período da Quaresma e o CAA já realizou o único baile (o da Pinhata) que era “permitido” neste tempo que antecede a Páscoa, esta reflexão é uma boa oportunidade para os sócios e população em geral ficarem a conhecer os dados históricos e a simbologia que está associada ao tema”
Resumo da Conferência:
O Mistério Pascal, carregado de História e Simbolismo, fruto das múltiplas vertentes com que pode ser visto e analisado, torna-se hoje um objecto de estudo desafiador. Para o historiador, para o teólogo, o antropólogo, o musicólogo, o sociólogo - estudioso da religiosidade popular - e tantas outros aspectos que se poderiam enumerar, no campo das ciências Sociais e Humanas.
Escolhendo o olhar do historiador, com o qual mais nos identificamos nesta breve reflexão, iremos tentar abordar a História que subjaz ao Mistério Pascal.
Iniciaremos com uma abordagem ao Povo de Israel, apanhado numa situação de emigração em terras do Egipto, a sua vocação de Povo, pertença de um Deus monoteísta, a sua liderança por Moisés, “a caminho da terra onde corre o leite e o mel”.
A consciência deste Povo libertado, começa assim a ser celebrada na Festa da Páscoa - Passagem, centro da sua religiosidade.
Com a morte de Cristo, judeu entre os judeus, enquanto decorria esta festa móvel anual, o cristianismo, filho do judaísmo, irá também manter esta festa, dando-lhe embora um outro significado.
Partindo da fé na Ressurreição do fundador e difundindo-se o cristianismo, em primeiro lugar, entre os judeus, os cristãos vão manter esta data, mas enriquecendo-a com outros simbolismos.
Cristo, ressuscitado, fruto da aceitação de Deus do seu martírio na cruz, torna-se agora o libertador de toda a humanidade pecadora. Um novo Moisés que salva não só os judeus da opressão política e social do Egipto, mas agora, com Cristo, todos os homens.
Na criação desta visão católica teve papel primordial Paulo, apóstolo entre os gentios.
Mas este gesto salvífico, para demarcar diferença ente as duas religiões, começou a ser celebrado ao Domingo, primeiro dia da semana, ligado à Ressurreição e à nova criação em Cristo, e não ao Sábado, dia do repouso de Deus, após o trabalho da criação do mundo, como os judeus.
Aqui chegados, entraremos na análise do Domingo de Páscoa e nos tempo quaresmal que o antecede. Tentaremos abordar toda esta quadra com o olhar da igreja oficial, presidida pelo clero e com as práticas das religiosidade popular, assumidas pelo povo: encomendação das Almas, Procissão dos Passos ou Ladainhas.
Finalmente, abordaremos o tempo pós pascal, em que o povo, através da sua religiosidade, dá largas à sua alegria, inserida numa quadra Primaveril, em festas e romarias aos santos da sua devoção, até ao Pentecostes.
Como se verifica, o Mistério Pascal encontra-se inserido nas festas ligadas à terra - mãe e seus ciclos produtivos (sementeira e colheita) pelo que, só neste contexto agrário, se pode melhor compreender.
Dados curriculares do conferencista
Florentino Beirão nasceu em Alcains, em 1944.
Após concluir o Curso de Teologia, no Seminário Maior de Portalegre, licenciou-se em História, na Faculdade de Letras de Lisboa.
Na Escola Superior de Educação de Castelo Branco, concluiu o Curso de Estudos Superiores Especializados, em Inspecção Pedagógica.
Tem integrado a Bolsa de Formadores do Instituto do Emprego e Formação Profissional de Castelo Branco e da Associação de Escolas dos concelhos de Castelo Branco e Vila Velha de Ródão.
Participou em vários Concelhos Directivos nas escolas onde tem leccionado.
Na imprensa regional tem colaborado com os jornais “Ecos de Ponte de Sor”, “Gazeta do Interior”, “Reconquista” e com a “Rádio Clube de Monsanto.
Actualmente, como professor de História, exerce a docência na Escola Secundária de Alcains, Agrupamento de Escola, José Sanches.
quarta-feira, 11 de março de 2009
Centro Artístico recebe casting de moda
No dia 7 de Março, sábado, o Centro Artístico Albicastrense foi visitado por muita gente bonita. A razão da ida ao Centro teve a ver com o “casting” que a agência de modelos DXL organizou em Castelo Branco e que teve o bom gosto de escolher as instalações do CAA para realizar a iniciativa. Dezenas de jovens, entre os 15 e os 21 anos, afluíram ao 101 da Rua de Stª Maria com o sonho de um dia pisarem as passerelles nacionais e internacionais. E como não podia deixar de ser nós registámos o acontecimento com uns “bonecos”.
É intenção da DXL Models vir a realizar em Castelo Branco, nomeadamente no CAA, um curso de manequim. A ver vamos…
A DXL Models é uma agência que representa modelos profissionais, especializados na área de moda. Criada em 1999 pela mão de David Simões, a DXL Models conquistou desde então um lugar de destaque no exigente e competitivo mundo da Moda.
É intenção da DXL Models vir a realizar em Castelo Branco, nomeadamente no CAA, um curso de manequim. A ver vamos…
A DXL Models é uma agência que representa modelos profissionais, especializados na área de moda. Criada em 1999 pela mão de David Simões, a DXL Models conquistou desde então um lugar de destaque no exigente e competitivo mundo da Moda.
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quinta-feira, 5 de março de 2009
Baile da Pinhata a 14 de Março
O Centro Artístico Albicastrense (CAA) leva a efeito, já no próximo dia 14 de Março, Sábado, o tradicional Baile da Pinhata. Com início marcado para as 21,00 horas, o famoso Baile da Pinhata do CAA contará com a participação do acordeonista Carlos Agostinho, da Cardosa. Durante o baile, os amantes do pé de dança encontrarão no bar do CAA os também tradicionais pratos gastronómicos que desde sempre caracterizaram a colectividade centenária – caldo verde, bacalhau assado e dobrada.
O Baile da Pinhata é um baile realizado depois do Carnaval, ou seja, já no período da Quaresma. No Centro Artístico Albicastrense sempre foi um baile sempre muito concorrido, normalmente considerado um dos melhores bailes do ano, em Castelo Branco. Era também um evento a que ninguém ficava indiferente. Como a religião sempre foi vivida com muito fervor pelas gentes destas terras muitas pessoas estavam contra a sua realização, dado ser já no período da Quaresma, quando as pessoas não deviam ter grandes manifestações de alegria, principalmente dançar. Por outro lado, custava muito aos foliões e amantes de bailes o final do Carnaval. Procurava-se a todo o custo prolongar esse período, evitando entrar logo no período de abstinência que se ia seguir até à Páscoa. Assim, no primeiro domingo da Quaresma, ou a meio deste período religioso, faziam-se nas sociedades recreativas, nomeadamente do Centro Artístico Albicastrense, os bailes da pinhata, bailes muito concorridos porque eram os únicos que se realizavam durante um período de 40 dias reservado para a reflexão, a conversão espiritual. Esta parece ser, também, uma tradição que se constituiu por influência de Espanha e é o nome que tem o baile de máscaras que, no reino vizinho, costumava ter lugar no primeiro domingo de Quaresma.
O Baile da Pinhata constitui, igualmente, uma brincadeira em que se coloca no centro do salão e suspenso do tecto, um objecto construído em forma de pinha, onde é fixada uma infinidade de fitas de seda, das quais apenas uma permite a abertura da pinha; dança-se à volta da mesma retirando gradualmente uma fita até a pinha abrir e o par que a abrir recebe um prémio. Brincadeiras de outrora que a nova direcção do CAA quer reavivar.
Para a direcção do CAA, “a realização do Baile da Pinhata é uma forma de manter viva uma tradição que projectou a colectividade na memória dos albicastrenses e, ao mesmo tempo, um meio de fazer regressar os sócios mais velhos a um convívio do qual têm estado arredados”. António Camões, presidente do CAA, considera que “para a colectividade voltar a ter o fulgor de outrora, a direcção tem procurado atrair novos públicos, gente mais nova, com novas actividades, mas simultaneamente, manter as tradições que fizeram do Centro Artístico Albicastrense uma das colectividades marcantes da cidade”.
O Baile da Pinhata é um baile realizado depois do Carnaval, ou seja, já no período da Quaresma. No Centro Artístico Albicastrense sempre foi um baile sempre muito concorrido, normalmente considerado um dos melhores bailes do ano, em Castelo Branco. Era também um evento a que ninguém ficava indiferente. Como a religião sempre foi vivida com muito fervor pelas gentes destas terras muitas pessoas estavam contra a sua realização, dado ser já no período da Quaresma, quando as pessoas não deviam ter grandes manifestações de alegria, principalmente dançar. Por outro lado, custava muito aos foliões e amantes de bailes o final do Carnaval. Procurava-se a todo o custo prolongar esse período, evitando entrar logo no período de abstinência que se ia seguir até à Páscoa. Assim, no primeiro domingo da Quaresma, ou a meio deste período religioso, faziam-se nas sociedades recreativas, nomeadamente do Centro Artístico Albicastrense, os bailes da pinhata, bailes muito concorridos porque eram os únicos que se realizavam durante um período de 40 dias reservado para a reflexão, a conversão espiritual. Esta parece ser, também, uma tradição que se constituiu por influência de Espanha e é o nome que tem o baile de máscaras que, no reino vizinho, costumava ter lugar no primeiro domingo de Quaresma.
O Baile da Pinhata constitui, igualmente, uma brincadeira em que se coloca no centro do salão e suspenso do tecto, um objecto construído em forma de pinha, onde é fixada uma infinidade de fitas de seda, das quais apenas uma permite a abertura da pinha; dança-se à volta da mesma retirando gradualmente uma fita até a pinha abrir e o par que a abrir recebe um prémio. Brincadeiras de outrora que a nova direcção do CAA quer reavivar.
Para a direcção do CAA, “a realização do Baile da Pinhata é uma forma de manter viva uma tradição que projectou a colectividade na memória dos albicastrenses e, ao mesmo tempo, um meio de fazer regressar os sócios mais velhos a um convívio do qual têm estado arredados”. António Camões, presidente do CAA, considera que “para a colectividade voltar a ter o fulgor de outrora, a direcção tem procurado atrair novos públicos, gente mais nova, com novas actividades, mas simultaneamente, manter as tradições que fizeram do Centro Artístico Albicastrense uma das colectividades marcantes da cidade”.
Depois da festa há que dar mérito a quem esteve nos bastiadores
Uma equipa de trabalho: Abel Luís, Gracinda Cristóvão, MariZé, o chapéu do ausente na fotografia mas presente no local e Carlos Manso. Depois da festa há que limpar e arrumar a sala para novas actividades. A tarefa seria mais fácil se a colectividade não tivesse que conviver com um circunstancialismo económico difícil, imposto não pela “crise” mas pela irresponsabilidade...em tempos anteriores.
segunda-feira, 2 de março de 2009
17 pares animam Matiné Dançante no Centro Artístico
Dezassete pares de bailarinos animaram a primeira Matiné Dançante, realizada no dia 25 de Fevereiro de 2009 e promovida pela Freguesia de Castelo Branco, no Centro Artístico Albicastrense. A tarde de dança teve como animadores o duo musical Gil & André. Valsas, tangos e outras músicas deram alma ao evento que juntou já mais de três dezenas de participantes.
Quem não deixou de dar um “pé de dança” foi o Presidente da Freguesia, Jorge Neves, mostrando que está em forma e que as Matinés Dançantes são para continuar até Julho, a um ritmo de uma por mês.
Jorge Neves considera que “a aposta nesta iniciativa está ganha pois apesar de ser a primeira Matiné Dançante, de ter ocorrido numa quarta-feira com uma forte componente religiosa e de não ter sido possível fazer uma divulgação maior, termos tido quase vinte pares a dançar foi muito bom e demonstra que as pessoas, sobretudo as mais idosas, querem divertir-se, fazer exercício físico e ter estes momentos de lazer.
Já para António Camões, presidente da colectividade onde decorreu a Matiné Dançante, “esta actividade é mais uma das muitas que estão a dar, de novo, vida ao Centro Artístico Albicastrense”.
De referir que as próximas Matinés Dançantes serão animadas por outros grupos musicais da Freguesia. Em Março marque na sua agenda o dia 25 de Março e vá dar um pé de dança no Centro Artístico.
Quem não deixou de dar um “pé de dança” foi o Presidente da Freguesia, Jorge Neves, mostrando que está em forma e que as Matinés Dançantes são para continuar até Julho, a um ritmo de uma por mês.
Jorge Neves considera que “a aposta nesta iniciativa está ganha pois apesar de ser a primeira Matiné Dançante, de ter ocorrido numa quarta-feira com uma forte componente religiosa e de não ter sido possível fazer uma divulgação maior, termos tido quase vinte pares a dançar foi muito bom e demonstra que as pessoas, sobretudo as mais idosas, querem divertir-se, fazer exercício físico e ter estes momentos de lazer.
Já para António Camões, presidente da colectividade onde decorreu a Matiné Dançante, “esta actividade é mais uma das muitas que estão a dar, de novo, vida ao Centro Artístico Albicastrense”.
De referir que as próximas Matinés Dançantes serão animadas por outros grupos musicais da Freguesia. Em Março marque na sua agenda o dia 25 de Março e vá dar um pé de dança no Centro Artístico.
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Torneio de Sueca tem início a 3 de Março
A direcção do Centro Artístico Albicastrense vai avançar com um Torneio de Sueca já no dia 3 de Março, de 2009. A competição, que desta vez é exclusiva para sócios, vai ser, a pedido de muitos albicastrenses, alargada aos muito amigos que a colectividade tem aquando terminar este primeiro torneio.
A Sueca é um jogo para quatro jogadores em duplas, i.e. dois contra dois, com os parceiros sentados opostamente. O baralho tem somente 40 cartas. Nenhum sinal é permitido entre os parceiros.
A Sueca é um jogo para quatro jogadores em duplas, i.e. dois contra dois, com os parceiros sentados opostamente. O baralho tem somente 40 cartas. Nenhum sinal é permitido entre os parceiros.
CAA homenageia sócios com 25 e 50 anos de Assiduidade e Dedicação
É tradição do CAA homenagear os sócios que ao longo dos últimos 25 e 50 anos tem dedicado um pouco do seu tempo ao Centro Artístico Albicastrense. A eles o nosso louvor e, também, um Diploma de Assiduidade e Dedicação.
50 Anos
Pedro Jesus Sales Pires
João Rodrigues
João Ramos Candeias
Joaquim Rosado
José Duarte Lucas
Joaquim Carvalho Milheiro
José Alexandrino Nunes da Silva Félix
Joaquim José Alves
Manuel António R. Farromba
Américo Pires Barbosa
António Silva Calmeiro
Pedro Jesus Sales Pires
João Rodrigues
João Ramos Candeias
Joaquim Rosado
José Duarte Lucas
Joaquim Carvalho Milheiro
José Alexandrino Nunes da Silva Félix
Joaquim José Alves
Manuel António R. Farromba
Américo Pires Barbosa
António Silva Calmeiro
25 Anos
António Manuel Pina Bidarra
António Manuel Mota Silva
António José Machado Soares
João Carlos Neves Barata
José Adelino Silva Salvado
Rodrigo Marques Barroso
Ilídio José Barata Ramos Tomás
Júlio Salvado Naré
Américo Luis DiasJoão Lourenço Matos Ramalho
Clube de Castelo Branco e Associação da Carapalha presentes no 101º Aniversário
Os representantes do Clube de Castelo Branco e da Associação da Cultural e Desportiva da Carapalha, Mota Saraiva e José Perquilhas, respectivamente, estiveram presentes na cerimónia do 101º Aniversário do Centro Artístico Albicastrense. Mota Saraiva realçou o bom entendimento que as duas colectividades têm tido ao longo dos últimos 100 anos e obsequiou o CAA com um galhardete, o livro sobre a história do Clube de Castelo Branco e uma fotocópia com uns versos publicados por ocasião do 20º Aniversário do CAA,
Já José Perquilhas afirmou que a sua Associação tudo fará para estar sempre ao dispor do CAA em prol do desenvolvimento das actividades culturais e recreativas do Centro Artístico Albicastrense, tendo, em nome da Associação da Cultural e Desportiva da Carapalha, oferecido um troféu em cristal como prenda de mais este aniversário.
Já José Perquilhas afirmou que a sua Associação tudo fará para estar sempre ao dispor do CAA em prol do desenvolvimento das actividades culturais e recreativas do Centro Artístico Albicastrense, tendo, em nome da Associação da Cultural e Desportiva da Carapalha, oferecido um troféu em cristal como prenda de mais este aniversário.
Teatro volta ao Centro
No Dia do 101º Aniversário, o Centro Artístico Albicastrense deu um passo para voltar a ter na sua actividade cultural as artes cénicas. Os festejos contaram com a assinatura de um protocolo com o Grupo de Teatro Pais & Companhia que tem por objectivos promover e dinamizar actividades culturais e pedagógicas na área das artes cénicas, estabelecer parcerias com escolas e associações e criar novos públicos.
Considerando o interesse mútuo de cooperação no âmbito do desenvolvimento de actividades na área das artes cénicas e na dinamização do CAA através da criação de novos públicos, o protocolo prevê, por parte do CAA, a cedência das instalações uma vez por semana, para o desenvolvimento das actividades do Grupo de Teatro Pais & Companhia. A cedência dos equipamentos e infra-estruturas por parte do CAA pode ocorrer com maior frequência em determinadas momentos do ano, nomeadamente em vésperas de espectáculos. No quadro do protocolo, ao Grupo de Teatro Pais & Companhia compete fazer alguns ensaios públicos, nomeadamente, um ensaio geral de uma peça de teatro.
Considerando o interesse mútuo de cooperação no âmbito do desenvolvimento de actividades na área das artes cénicas e na dinamização do CAA através da criação de novos públicos, o protocolo prevê, por parte do CAA, a cedência das instalações uma vez por semana, para o desenvolvimento das actividades do Grupo de Teatro Pais & Companhia. A cedência dos equipamentos e infra-estruturas por parte do CAA pode ocorrer com maior frequência em determinadas momentos do ano, nomeadamente em vésperas de espectáculos. No quadro do protocolo, ao Grupo de Teatro Pais & Companhia compete fazer alguns ensaios públicos, nomeadamente, um ensaio geral de uma peça de teatro.
Por parte do Grupo de Teatro Pais & Companhia assinou o protocolo a Professora Elsa Neves.
101º Aniversário do CAA - Humildade no renascimento
Dia 23 de Fevereiro de 2009, o Centro Artístico Albicastrense comemorou o seu 101º Aniversário. Foi uma cerimónia simples, humilde, sem foguetes, de uma casa cuja circunstância económica não é a melhor, pois não há dinheiro para “estoirar”, mas digna de uma colectividade que inicia o seu segundo século de existência.
Depois da Missa nos Redentoristas, às 18h30m, em memória dos sócios já falecidos, seguiu-se a recepção às entidades convidadas e aos sócios que iriam receber os diplomas de 25 e 50 anos de associadas. Para começar a animar a noite, o Grupo de Cantares Modas de Ródão, que teve a gentileza de aceitar o convite para mostrar a sua Música, tocou um dos temas que tinha preparado para a sua actuação. Seguiram-se os discursos, primeiro do Presidente da Direcção do CAA, depois do Presidente da Junta de Freguesia de Castelo Branco e, finalmente, do Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco. Palavras elogiosas as que recebemos.
Antes de se passar à partilha do Bolo de Aniversário, assinou-se o protocolo de colaboração com o Grupo de Teatro Pais & Companhia, os órgãos sociais do CAA entregaram os Diplomas de 50 e 25 anos de Associados e houve ainda tempo para os representantes do Clube de Castelo Branco e da Associação da Carapalha dizerem umas palavras ofertarem o CAA com algumas prendas.
Velas apagadas, foi hora de satisfazer a fome com uma mesa farta que tinha como entrada uma sopa de caldo de verde. Bifinhos, frango assado, croquetes, rissóis, pastéis de bacalhau, queijo de ovelha, bolos de diversas qualidades e tantas outras coisas à discrição, prepararam os convivas para a segunda actuação (o nosso bem-haja) do Grupo de Cantares Modas de Ródão.
Como estava prometido, o dia de Aniversário do CAA terminou com o Baile à Moda abrilhantado por Adelino Miguel, o decano dos acordeonistas. A festa foi bonita e a dança contagiou os sócios e os convidados que não quiseram de deixar de se associar a mais uma passagem de anos do CAA.
Parabéns Centro Artístico Albicastrense.
Depois da Missa nos Redentoristas, às 18h30m, em memória dos sócios já falecidos, seguiu-se a recepção às entidades convidadas e aos sócios que iriam receber os diplomas de 25 e 50 anos de associadas. Para começar a animar a noite, o Grupo de Cantares Modas de Ródão, que teve a gentileza de aceitar o convite para mostrar a sua Música, tocou um dos temas que tinha preparado para a sua actuação. Seguiram-se os discursos, primeiro do Presidente da Direcção do CAA, depois do Presidente da Junta de Freguesia de Castelo Branco e, finalmente, do Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco. Palavras elogiosas as que recebemos.
Antes de se passar à partilha do Bolo de Aniversário, assinou-se o protocolo de colaboração com o Grupo de Teatro Pais & Companhia, os órgãos sociais do CAA entregaram os Diplomas de 50 e 25 anos de Associados e houve ainda tempo para os representantes do Clube de Castelo Branco e da Associação da Carapalha dizerem umas palavras ofertarem o CAA com algumas prendas.
Velas apagadas, foi hora de satisfazer a fome com uma mesa farta que tinha como entrada uma sopa de caldo de verde. Bifinhos, frango assado, croquetes, rissóis, pastéis de bacalhau, queijo de ovelha, bolos de diversas qualidades e tantas outras coisas à discrição, prepararam os convivas para a segunda actuação (o nosso bem-haja) do Grupo de Cantares Modas de Ródão.
Como estava prometido, o dia de Aniversário do CAA terminou com o Baile à Moda abrilhantado por Adelino Miguel, o decano dos acordeonistas. A festa foi bonita e a dança contagiou os sócios e os convidados que não quiseram de deixar de se associar a mais uma passagem de anos do CAA.
Parabéns Centro Artístico Albicastrense.
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