O Centro Artístico Albicastrense (CAA) leva a efeito, já no próximo dia 14 de Março, Sábado, o tradicional Baile da Pinhata. Com início marcado para as 21,00 horas, o famoso Baile da Pinhata do CAA contará com a participação do acordeonista Carlos Agostinho, da Cardosa. Durante o baile, os amantes do pé de dança encontrarão no bar do CAA os também tradicionais pratos gastronómicos que desde sempre caracterizaram a colectividade centenária – caldo verde, bacalhau assado e dobrada.
O Baile da Pinhata é um baile realizado depois do Carnaval, ou seja, já no período da Quaresma. No Centro Artístico Albicastrense sempre foi um baile sempre muito concorrido, normalmente considerado um dos melhores bailes do ano, em Castelo Branco. Era também um evento a que ninguém ficava indiferente. Como a religião sempre foi vivida com muito fervor pelas gentes destas terras muitas pessoas estavam contra a sua realização, dado ser já no período da Quaresma, quando as pessoas não deviam ter grandes manifestações de alegria, principalmente dançar. Por outro lado, custava muito aos foliões e amantes de bailes o final do Carnaval. Procurava-se a todo o custo prolongar esse período, evitando entrar logo no período de abstinência que se ia seguir até à Páscoa. Assim, no primeiro domingo da Quaresma, ou a meio deste período religioso, faziam-se nas sociedades recreativas, nomeadamente do Centro Artístico Albicastrense, os bailes da pinhata, bailes muito concorridos porque eram os únicos que se realizavam durante um período de 40 dias reservado para a reflexão, a conversão espiritual. Esta parece ser, também, uma tradição que se constituiu por influência de Espanha e é o nome que tem o baile de máscaras que, no reino vizinho, costumava ter lugar no primeiro domingo de Quaresma.
O Baile da Pinhata constitui, igualmente, uma brincadeira em que se coloca no centro do salão e suspenso do tecto, um objecto construído em forma de pinha, onde é fixada uma infinidade de fitas de seda, das quais apenas uma permite a abertura da pinha; dança-se à volta da mesma retirando gradualmente uma fita até a pinha abrir e o par que a abrir recebe um prémio. Brincadeiras de outrora que a nova direcção do CAA quer reavivar.
Para a direcção do CAA, “a realização do Baile da Pinhata é uma forma de manter viva uma tradição que projectou a colectividade na memória dos albicastrenses e, ao mesmo tempo, um meio de fazer regressar os sócios mais velhos a um convívio do qual têm estado arredados”. António Camões, presidente do CAA, considera que “para a colectividade voltar a ter o fulgor de outrora, a direcção tem procurado atrair novos públicos, gente mais nova, com novas actividades, mas simultaneamente, manter as tradições que fizeram do Centro Artístico Albicastrense uma das colectividades marcantes da cidade”.
O Baile da Pinhata é um baile realizado depois do Carnaval, ou seja, já no período da Quaresma. No Centro Artístico Albicastrense sempre foi um baile sempre muito concorrido, normalmente considerado um dos melhores bailes do ano, em Castelo Branco. Era também um evento a que ninguém ficava indiferente. Como a religião sempre foi vivida com muito fervor pelas gentes destas terras muitas pessoas estavam contra a sua realização, dado ser já no período da Quaresma, quando as pessoas não deviam ter grandes manifestações de alegria, principalmente dançar. Por outro lado, custava muito aos foliões e amantes de bailes o final do Carnaval. Procurava-se a todo o custo prolongar esse período, evitando entrar logo no período de abstinência que se ia seguir até à Páscoa. Assim, no primeiro domingo da Quaresma, ou a meio deste período religioso, faziam-se nas sociedades recreativas, nomeadamente do Centro Artístico Albicastrense, os bailes da pinhata, bailes muito concorridos porque eram os únicos que se realizavam durante um período de 40 dias reservado para a reflexão, a conversão espiritual. Esta parece ser, também, uma tradição que se constituiu por influência de Espanha e é o nome que tem o baile de máscaras que, no reino vizinho, costumava ter lugar no primeiro domingo de Quaresma.
O Baile da Pinhata constitui, igualmente, uma brincadeira em que se coloca no centro do salão e suspenso do tecto, um objecto construído em forma de pinha, onde é fixada uma infinidade de fitas de seda, das quais apenas uma permite a abertura da pinha; dança-se à volta da mesma retirando gradualmente uma fita até a pinha abrir e o par que a abrir recebe um prémio. Brincadeiras de outrora que a nova direcção do CAA quer reavivar.
Para a direcção do CAA, “a realização do Baile da Pinhata é uma forma de manter viva uma tradição que projectou a colectividade na memória dos albicastrenses e, ao mesmo tempo, um meio de fazer regressar os sócios mais velhos a um convívio do qual têm estado arredados”. António Camões, presidente do CAA, considera que “para a colectividade voltar a ter o fulgor de outrora, a direcção tem procurado atrair novos públicos, gente mais nova, com novas actividades, mas simultaneamente, manter as tradições que fizeram do Centro Artístico Albicastrense uma das colectividades marcantes da cidade”.
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