quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

CAA retomou Concurso de Máscaras de Carnaval

Os vencedores: Ruben Martins, Anabela Rodrigues, Ana Trindade, Bruna Filipa.
Até os mais pequenos estavam felizes...
As responsáveis pela organização da Quermesse, Natércia e Filipa, com dois clientes.
Os alunos da ETEPA nas pinturas.
A quermesse despertou algum interesse...


A ETEPA esteve bem representada.

A Filipa e a Natércia, alunas do curso de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade da ETEPA, em pose de4pois de terem organizado o desfile de fantasias no CAA.
Um lanche apetitoso que contou com o apoio da Padaria do Montalvão e da Beira Sumos.


Embora com uma participação inferior à esperada, o Concurso de Máscaras de Carnaval do Centro Artístico Albicastrense (CAA), realizado na tarde do dia 22 de Fevereiro, esteve bastante animado. A organização da iniciativa coube às estagiárias do ETEPA – Escola Tecnológica e Profissional Albicastrense, Filipa e Natércia, do curso de Comunicação, Marketing e Publicidade, que conseguiram dinamizar o evento colocando em jogo colegas seus de outros curso.
Do programa constou não só a preparação de máscaras como as pinturas faciais, quermesse e o desfile das fantasias. Na única categoria a concurso, concorrentes até aos 12 anos, os vencedores foram Ana Trindade e Bruna Filipa, tendo ficado em 2º lugar Anabela Rodrigues e Ruben Martins.
Os participantes no Concurso de Máscaras do CAA tiveram direito a um lanche para o qual contribuíram, com inestimável apoio, as empresas Beira Sumos e Padaria do Montalvão.
Para a direcção do Centro Artístico Albicastrense, “o Concurso de Máscaras de Carnaval foi uma iniciativa que permitiu trazer a alegria à colectividade e demonstrar que através das parcerias com outras instituições é possível realizar eventos que já não aconteciam há muito tempo no CAA”.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Centro Artístico Albicastrense comemora 101.º Aniversário

CONCURSO DE MÁSCARAS DE CARNAVAL E BAILE À MODA ANTIGA
Concurso de Máscaras de Carnaval, no dia 22, e Baile à Moda Antiga, no dia 23 de Fevereiro, são duas das diversas actividades previstas pelo Centro Artístico Albicastrense para animar as comemorações do seu 101.º Aniversário. Dois dias depois inicia-se o ciclo das Matinés Dançantes.

As comemorações do 101.º Aniversário do Centro Artístico Albicastrense têm um programa recheado de novidades e animação. Apesar de ser a 23 de Fevereiro, segunda-feira, que a colectividade apaga as velas, no dia 22 a animação de Carnaval volta ao Centro Artístico onde já foi tradição de “encher o olho”.
Agora, em tempos de menor fulgor económico, a direcção do CAA promete alguma folia e descontracção que anime os seus associados, suas famílias e comunidade albicastrense. Numa parceria com a ETEPA – Escola Tecnológica e Profissional Albicastrense, o CAA promove, na tarde de domingo, 22 de Fevereiro, um Concurso de Máscaras de Carnaval que inclui baile e diversas outras actividades, desde pinturas faciais, execução de máscaras e quermesse.
Ao Concurso de Máscaras de Carnaval do CAA poderão concorrer jovens dos 0 aos 100 anos, distribuídos por quatro categorias – a 1ª para crianças até aos 12 anos; a 2ª para adolescentes até aos 20 anos; a 3ª para jovens até aos 40 anos; e a 4ª para os foliões com mais de 40 anos. Para cada categoria vai haver prémios surpresa. Após a entrega dos prémios segue-se um lanche de convívio para todos os participantes. A noite continuará cheia de música e alegria.

101.º Aniversário com Baile à Moda Antiga
No dia seguinte, a 23 de Fevereiro, segunda-feira, o CAA comemora o seu 101.º Aniversário dedicando-o por inteiro aos seus associados, suas famílias e amigos. Depois da missa em memória dos sócios já falecidos, a direcção do CAA entregará os Diplomas de 25 e 50 anos de Associados. Seguir-se-á um Porto de Honra com a partilha do Bolo de Aniversário.
Quanto à noite musical, a direcção do CAA prevê que o palco seja inicialmente ocupado pelo grupo “Trovarolas” e por uma Tuna Académica seguindo-se depois o Baile à Moda Antiga, abrilhantado pelo acordeonista Adelino Miguel.
COMEMORAÇÕES DO 101.º ANIVERSÁRIO CENTRO ARTÍSTICO ALBICASTRENSE
Programa
Dia 22 de Fevereiro, Domingo
Concurso de Máscaras de Carnaval
15h00 – Início das actividades:
Pinturas faciais;
Execução de Máscaras;Teatro;
Dança;
Quermesse.
17h00 – Desfile das fantasias
17h30 – Entrega dos prémios para as melhores fantasias de cada categoria a concurso
17h45 – Lanche convívio
Dia 23 de Fevereiro, Segunda-feira
18h30 – Missa em memória dos sócios falecidos nos Redentoristas;
19h15 – Recepção das entidades convidadas; Actuação da Tuna Académica e do grupo de cantares “Modas de Rodão” .
20h00 – Entrega dos Diplomas de 25 e 50 anos de Associados;
20h45 – Partilha do Bolo de Aniversário / Porto Honra /
22h00 – Baile à Moda Antiga abrilhantado pelo acordeonista Adelino Miguel

Junta de Freguesia de Castelo Branco e Centro Artístico Albicastrense assinam Protocolo

Até Agosto, a Junta de Freguesia de Castelo Branco vai promover, no Centro Artístico Albicastrense, seis “Matinés Dançantes”. A primeira é já no próximo dia 25 de Fevereiro, às 16h00. Seguem-se, depois, as restantes ao ritmo de uma por mês, sempre às quartas-feiras. Esta iniciativa insere-se no âmbito do protocolo assinado entre a Junta de Freguesia de Castelo Branco e o Centro Artístico Albicastrense que prevê, também, o apoio financeiro da autarquia à colectividade.

“Impulsionar e dinamizar a acção do Centro Artístico Albicastrense (CAA)” na área cultural, “de modo a que possa executar o seu Plano de Actividades para 2009” é o objectivo do apoio financeiro que a Junta de Freguesia de Castelo Branco acaba conceder à colectividade centenária. O protocolo assinado no dia 16 de Fevereiro, entre Jorge Neves, Presidente da Junta de Freguesia de Castelo Branco, e António Camões, Presidente da Direcção do CAA, prevê “um pequeno apoio financeiro”, repartido em quatro tranches trimestrais. Como contrapartida, o Centro Artístico Albicastrense compromete-se a colaborar com a Junta de Freguesia de Castelo Branco “na organização de actividades para as quais esteja vocacionado, nomeadamente na realização de Matinés Dançantes”.
Para Jorge Neves “este é mais um dos diversos apoios que a Junta de Freguesia de Castelo Branco concede às colectividades que desempenham a sua actividade no âmbito cultural e que permitem concretizar objectivos comuns, nomeadamente com vista à prossecução da afirmação cultural da freguesia. Este apoio é ainda importante porque permite aumentar o bem-estar e a qualidade de vida dos cidadãos da freguesia”. O Presidente da Junta de Freguesia de Castelo Branco refere ainda “o protocolo assinado com o CAA tem a particularidade de colocar as duas instituições a promover acções em conjunto, nomeadamente as Matinés Dançantes, mas também a Ginástica direccionada aos mais idosos, dinamizando um espaço que tem as condições ideais para este tipo de actividades”.
Relativamente às Matinés Dançantes, Jorge Neves afirma que “é um projecto que tem início já no dia 25 de Fevereiro, terá um animador diferente por cada sessão e destina-se a proporcionar aos albicastrenses momentos de lazer, descontracção e convívio, procurando recordar tempos de outrora”. A primeira Matiné Dançante será animada pelo “Duo Gil & André”, sendo as restantes (25 de Março, 29 de Abril, 27 de Maio, 24 de Junho e 29 Julho) entregues a outros grupos musicais da Freguesia.
Para a direcção do CAA, o protocolo assinado “é o reconhecimento da colectividade como parceira da Junta de Freguesia na promoção de actividades culturais, permitindo, ao mesmo tempo, que o Plano de Actividades do Centro Artístico Albicastrense para 2009 seja cumprido, nomeadamente no que se refere às Conferências ao Centro e actividades de música e dança”.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Mediadores da Tranquilidade reúnem no CAA

Cerca de 30 mediadores da Companhia de Seguros Tranquilidade estiveram reunidos, no passado dia 10 de Fevereiro, no Centro Artístico Albicastrense. Este é já o segundo encontro que aqueles profissionais de seguros efectuam na nossa colectividade. Ficou ainda a promessa de voltarem mais vezes.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Conferências de volta ao Centro




Cerca de três dezenas de pessoas assistiram à conferência “Que estratégias para o património da Beira Interior”, proferida pelo Arq. José Afonso, no passado dia 9 de Fevereiro, no Centro Artístico Albicastrense. A primeira do ciclo de “Conferências ao Centro” foi bastante animada tendo os participantes intervindo bastante questionando o conferencista e manifestando a sua opinião.
José Afonso começou a sua exposição fazendo um resumo histórico sobre as políticas de intervenção no património, iniciadas no final do século XIX, e que tiveram em Alexandre Herculano um grande defensor dos monumentos, concluindo que, na sua opinião, foi o ex-ministro da Cultura Manuel Maria Carrilho quem, pela primeira vez, teve a estratégia mais correcta de desenvolvimento desta área cultural. Para o ex- director da Direcção Regional do IPPAR, só com Manuel Maria Carrilho houve uma perspectiva descentralizada na tomada de decisões sobre o Património o que dinamizou a chamada Economia da Cultura e permitiu que os monumentos ganhassem uma função útil à sociedade e aproximou os serviços das instituições e populações locais.
José Afonso referiu vários exemplos, nomeadamente Figueira de Castelo Rodrigo e Idanha-a-Velha, de intervenções globais que foram efectuadas programadas numa perspectiva faseada e integrada e que têm permitido aumentar de forma sustentada o número de turistas a usufruir do património aí existente. O arquitecto realçou ainda a criação de rotas, como a das Aldeias Históricas, e de lojas em museus e nos monumentos como exemplos de uma política correcta de animação património e de fomento da Economia Cultural, que hoje representa 7% do PIB mundial.
José Afonso não deixou, porém, de criticar “a política de património encetada pela ex-ministra da Cultura Isabel Pires de Lima a qual centralizou e burocratizou os processos de licenciamento de obras classificadas dentro de zonas de protecção”.
O actual Presidente da Delegação da Ordem dos Arquitectos Portugueses no Distrito de Castelo Branco considera fundamental que em matéria de património e do fomento da Economia da Cultura os municípios trabalhem em conjunto e passem, à semelhança do que aconteceu no sector da Educação, a elaborar uma “Carta Municipal do Património” e que a “definição de projectos e programas de intervenção no património seja realizada em rede, à escala regional”.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

“Que estratégias para o Património da Beira Interior?” por José da Conceição Afonso (Arq.)


A direcção do Centro Artístico Albicastrense (CAA) dá início, no próximo dia 9 de Fevereiro, segunda-feira, ao ciclo de conferências a que deu o nome de “Conferências ao Centro”. A primeira dessas conferências tem por título “Que estratégias para o Património da Beira Interior?” e será proferida pelo Arquitecto José da Conceição Afonso.
Para António Camões, presidente do CAA, “o ciclo de “Conferências ao Centro” trará ao Centro Artístico temas variados de grande interesse para toda a comunidade, nomeadamente, assuntos que têm a ver com a Economia, as Artes, Saúde, Religião, Jornalismo, etc.
O grande objectivo do ciclo de “Conferências ao Centro” é trazer novos públicos ao CAA e contribuir para o aumento do conhecimento dos seus associados e comunidade em geral.

Sinopse da conferência:
As estruturas administrativas do Ministério da Cultura, seguem modelos passadistas, napoleónicos, com meras políticas centralizadoras, burocráticas e vegetativas, de “conservadorismo do património”. Ignora-se que o conservadorismo no Património só é sustentável economicamente se associado a pequenas estruturas administrativas e técnicas descentralizadas em contacto directo e rápido com os problemas, a um forte marketing cultural, e a estruturas dinâmicas de turismo cultural em rede, com forte envolvimento dos agentes locais.
Será feita uma abordagem sucinta das Políticas de Património em Portugal desde começos do Séc. XX, que critérios de intervenção, quais os reflexos no estado da sua preservação e como valorizar o Património da Beira Interior, tornando-o gerador de riqueza e criador de empregos face ao mundo da globalização.

José da Conceição Afonso (currículo resumido)
Natural da Freguesia de Salgueiro do Campo. Arquitecto diplomado pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa (1996).
Em 1970, como trabalhador – estudante, iniciou funções na (DGCE/MOP) ex-Direcção Geral das Construções Escolares do Ex- Ministério das Obras Públicas. Entre 1994 e 1998, foi Técnico Superior Assessor da DSSOPT / Macau (Direcção de Serviços de Solos e Transportes), requisitado à DREL (Direcção Regional de Educação de Lisboa). De 1998 a 2000, foi Técnico Superior Assessor da Câmara Municipal de Castelo Branco e de 2000 a 2007 desempenhou as funções de Director da Direcção Regional de Castelo Branco do Instituto Português de Património Arquitectónico (IPPAR) – Distritos de Castelo Branco e Guarda; membro do Conselho Consultivo do IPPAR; Relator ao Conselho Consultivo do IPPAR, de muitos processos de imóveis para classificação, dos quais destaca a proposta a Monumento Nacional do Pavilhão de Portugal de Sisa Vieira, e a proposta para Imóvel de Interesse Público, como exemplar da arquitectura moderna portuguesa, da casa do Porto, que foi do cineasta Manuel de Oliveira.

Em 2008, José Afonso é Delegado em C. Branco da DRCC (Direcção Regional da Cultura do Centro) em regime de substituição até à sua aposentação da Função Pública (D.R. 2.ª Série – N.º 237 – 09.12.2008 – p.49371).

Actividade Associativa
José Afonso foi Director da Secção Regional do Sul da Associação dos Arquitectos Portugueses (1987-89) e fundador, em 2000, da Delegação da Ordem dos Arquitectos no Distrito de Castelo Branco da qual se mantém presidente desde então.
Bolseiro (Projectos de Investigação Sobre a História do Urbanismo de Macau)
1998 – 1999 - Bolseiro do Instituto Cultural de Macau.
2003 – 2004 - Bolseiro da Fundação Oriente.
Projectos de Investigação (em Curso)
- Dicionário de Termos de Urbanismo;
- Urbanismo e Arquitectura Civil de Raiz Judaica, na Beira Interior Quinhentista
- Património Urbanístico e Arquitectónico de Raiz Judaica na Zona Histórica de Castelo Branco;
Actividade Cultural:
1980 – No Centro Nacional de Cultura, Lisboa, efectuou a 08.05.1980, a conferência “Interrogações à Volta da Arquitectura Popular”;
1981 – No palácio Valenças (Sintra) efectuou a conferência “Aspectos Antropológicos da Arquitectura”;
1984 – No Centro Nacional de Cultura, Lisboa, efectuou a 09.11.1984, a conferência “Projectos de Escolas Primárias em Portugal”;
1989 – No âmbito da Associação dos Arquitectos portugueses, coordenou as sessões de debate público “Incêndio do Chiado – Cinco Meses Depois”, que teve a presença entre outras individualidades, de Sua Excelência o então Senhor Presidente da República, Dr. Mário Soares;
1998 – No Instituto Politécnico de Macau, proferiu a conferência “Portugal – Século XX – Síntese da História Jurídica do Planeamento Urbano”;
1999 – Na qualidade de Bolseiro do Instituto Cultural de Macau, a 07.10.199, proferiu a conferência com tradução simultânea em chinês, sobre o tema de investigação: “Macau: Uma Experiência de Urbanismo Estratégico e Higienista (Dos Finais do Séc. XIX aos Começos do Séc. XX).
2007 (15.01) – Na sede da Ordem dos Arquitectos, proferiu a conferência “Judaísmo e Arquitectura Civil, na Beira Interior Quinhentista;
2008 (24.01) – Na Delegação Económica e Comercial de Macau, em Lisboa, proferiu a conferência “18821927 - Os Planos Para a Área Portuária de Macau”
2000 - 2007 – Desempenhou as seguintes funções:
– Na sequência de concurso público nacional, foi seleccionado para o lugar de Director da Direcção Regional de Castelo Branco do Instituto Português de Património Arquitectónico (IPPAR) – Distritos de Castelo Branco e Guarda
- Membro do Conselho Consultivo do IPPAR;

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Centro Artístico acolheu os Bunnyranch e os The Rippers


Cerca de três centenas de jovens participaram, no passado dia 31 de Janeiro, no primeiro concerto de música rock & roll organizado pela nova direcção do Centro Artístico Albicastrense. A animar a noite estiveram duas bandas, os The Rippers e os Bunnyranch.
A atracção da noite foi mesmo a banda Bunnyranch, de Coimbra, que já tem um currículo com vários discos editados e que arrasta muitos jovens aos seus concertos. A banda de Kaló (percussão, bateria e voz), Pedro Calhau (baixo) João Cardoso (piano) e Augusto Cardoso levaram ao rubro os muitos fãs, sobretudo femininos, que se deslocaram ao CAA e que não quiseram deixar de apoiar o grupo de Coimbra.
A primeira parte do concerto foi feita pela banda albicastrense The Rippers, liderada por Xico d’Holanda (voz) e Nuno Magueijo (guitarra). Aliás estes dois jovens foram os promotores do evento que desde a primeira hora contou com o apoio da nova direcção do CAA.Para António Camões, presidente da direcção do CAA, “este evento veio marcar o novo rumo da colectividade que quer dar a conhecer-se aos jovens e que pretende fazer baixar a idade média dos sócios e incorporar cada vez mais o elemento feminino nas actividades do Centro”. “O nosso plano de actividades para 2009 é vasto e diversificado e o grande objectivo é fazer cumprir os fins para os quais a colectividade foi criada: instrução dos associados através de aulas, música dança, …e conferências”, refere ainda o presidente da direcção do CAA. E é, também, com o ciclo de “Conferências ao Centro” que António Camões espera que outros públicos regressem ao CAA. No próximo dia 9 de Fevereiro ocorrerá a primeira “Conferência ao Centro” com o arquitecto José Afonso, ex-director regional do IPPAR, a ter “Um olhar sobre o património da Beira Interior”.

Arco da Velha já ensaiam no Centro Artístico

Membros da Associação Arco-da-velha já estiveram (25-1-12) no Centro Artístico Albicastrense a ensaiar. Desta vez tratou-se dos elementos que trabalham o fogo e que estiveram a ensaiar as coreografias de um espectáculo que vão ter em Fevereiro.
O protocolo entre o CAA e a Associação Arco-da-velha deverá ser assinado brevemente e prevê a cedência do espaço da colectividade para ensaios dos Arco-da-velha, enquanto a associação se compromete a realizar ensaios públicos e alguns espectáculos no CAA.